17 outubro 2009

VideoPad Video Editor (Atualizado 22/12/2009)

"Um editor de vídeos gratuito, leve, fácil de usar e não tão limitado em recursos."


VideoPad é um editor de vídeos desenvolvido para usuários iniciantes, mas isso não significa que o programa é limitado ou apenas permite produzir vídeos "chinfrim". Mesmo para quem não tem prática e habilidade, não é nenhum mistério reunir seus clipes em um único vídeo, por exemplo, com este editor.

Com uma grande compatibilidade com vários formatos, você importa seus arquivos, corta partes indesejadas, adiciona efeitos, textos, narrações, trilhas sonoras e até mais. Os arquivos que você deseja “operar” podem ser oriundos de DVD, câmera digital ou de uma pasta qualquer.

Para facilitar o trabalho, a interface do VideoPad é dividida em partes bem definidas: na parte de cima ficam o navegador de arquivos e um tocador para você acompanhar o trabalho enquanto edita. No meio ficam as faixas de vídeo, a sequência do vídeo editado e as faixas de áudio.

Junte aquelas filmagens que você tem e produza-as.

Os efeitos incluem transições, cortes e fade. Os primeiros deixam a passagem de uma imagem para outra mais agradável. Já os cortes eliminam partes indesejadas das cenas. Os fades finalizam uma sequência com um toque suave, sem nenhuma interrupção brusca. A duração de cada efeito é definida por você e tudo pode ser pré-visualizado antes de aplicado ao vídeo.

Para deixar as imagens muito bem tratadas, você pode ajustar níveis de brilho, saturação e cor. Também é possível deixar uma imagem em preto e branco, em tom de sépia ou como se fosse um negativo.

O programa é simples, mas tem vários efeitos.

O áudio também pode ser bem tratado. Para começar, é possível inserir até 255 faixas de áudio a um único projeto. Como você vai usar todas elas, ninguém sabe, mas pode! Se você quer inserir narração, nem precisa sair do programa, pois ele tem recurso de gravação. Da mesma maneira, você também pode gravar em outro programa e importar o arquivo. Para mixar diferentes faixas, você pode usar o MixPad Audio File Mixer.

Deixe o áudio bem trabalhado.

O resultado pode ser salvo em diversos formatos, inclusive os utilizados em aparelhos móveis, como celulares, iPod ou PSP. Obviamente que também é possível salvar seu projeto de uma maneira que ele possa ser assistido na televisão, através do seu tocador de DVD.

O VideoPad é compatível com vários formatos. Para editar, você pode importar os seguintes formatos:

Vídeo: AVI, MPEG, WMV, DIVX, MPEG (1, 2 e 4), MP4, MOV, ASF, VOB, OGM, 3GP, H.264 e RM.

Imagem: BMP, GIF, JPG, JIF, JIFF, JPEG, EXIF, PNG, TIF, TIFF, PSD, TGA, PCX, JP2, WMF e ICO.

Áudio: WAV, MP3, MP2, MPGA, M4A, OGG, AVI, MID, FLAC, AAC, WMA, DCT, AU, AIFF, OGG, RAW, MSV, DVF, VOX, CDA, ATRAC, GSM, DSS, SRI, SHN, DSS, MSV e WMV.

Para exportar o resultado, é possível gravar um DVD, CD, Blu-Ray e HD-DVD. Já para criar arquivos únicos, é possível salvar nos seguintes formatos: AVI, WMV, ASF, MPG, 3GP, MP4, MOV, IPOD e PSP.


Autor: NCH Software
Versão: 2.0
Ano: 2009
Tipo: Freeware

Fonte: Baixaki

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11 outubro 2009

Fechar a bandeja de CDs empurrando-a pode estragá-la?

Saiba o que pode acontecer quando você empurra a bandeja da unidade ótica.

Muitos usuários preferem empurrar a bandeja de CDs, porque o gabinete fica num local onde é difícil apertar o botão da unidade ótica. Já outras pessoas empurram a bandeja por simples costume. Contudo, aí fica a pergunta:

“Fechar a bandeja de CDs empurrando-a pode estragá-la?”

Hoje iremos abordar o que pode acontecer quando você prefere empurrar a bandeja de CDs, ao invés de utilizar o botão para fechá-la. Acompanhe nossas explicações para ver os problemas possíveis quando você não utiliza o botão para ejetar os discos.

O problema acontece nas peças mecânicas

Quase todos os componentes dos computadores são construídos apenas com peças eletrônicas. As unidades óticas ainda não se tornaram totalmente eletrônicas, porque as bandejas requisitam peças mecânicas para sua locomoção. Esta dependência da parte mecânica é o que mais gera problemas nas unidades óticas.

Imagem interna de um drive ótico

Os drives de CDs e DVDs possuem mecanismos para que a bandeja seja ejetada e recolhida. Sendo assim, se o usuário resolve fechar a bandeja sem apertar o botão, ele acaba forçando os mecanismos a trabalharem mais rápidos do que o comum. Dependendo da força utilizada, o usuário pode causar danos a estas peças. Dependendo do caso, a unidade pode parar de recolher a bandeja ou de ejetá-la, contudo vale salientar que é raro isto acontecer.

Sendo assim, já temos uma resposta definitiva para nosso artigo:

“Quando alguém lhe disser que ao empurrar a bandeja de CDs você pode estragá-la, tenha certeza de que isto é verdade! Claro que muitos tratam esta questão como um mito, devido à mínima ocorrência de defeitos nas unidades óticas.”

Lembrando que estamos falando de bandejas para PCs! Nos notebooks e netbooks os cuidados são parecidos: para abrir a bandeja aperte o botão ejetar, para fechá-lo você pode empurrá-lo, porém devagar e sem força desproporcional.

Um probleminha em alguns gabinetes

Alguns usuários que estão lendo este artigo podem pensar: se não é recomendável empurrar a bandeja da unidade ótica, então por que meu gabinete não permite que eu aperte o botão do drive para fechá-lo? Ao optar por um visual mais moderno, muitos fabricantes de gabinetes criaram as chamadas “tampas falsas”. Estas tampas permitem que a unidade ótica fique escondida no gabinete, não deixando a marca da unidade de CDs e DVDs aparecer.

Gabinete com tampa falsa

O problema consiste justamente nisso, pois ao utilizar as tampas falsas, os gabinetes começaram a vir com um botão para ejetar as bandejas, porém este botão fica inutilizável para fechar o drive, o que força os usuários a empurrarem-na. A ideia das tampas falsas não foi culpa apenas dos fabricantes de gabinetes, mas também das que montam computadores.

Não há como apertar o botão para fechar a bandeja

Muitas empresas nacionais e internacionais resolveram utilizar gabinetes deste tipo para deixar o visual mais bonito e esconder a marca da unidade ótica. Evidentemente, tanto as fabricantes como as montadoras já sabiam dos possíveis problemas que podem ocorrer quando o usuário empurra a bandeja, porém nenhuma se preocupa com isso, uma vez que são raros os casos de danos no drive de CDs.

Uma solução para todos

Para quem possui um gabinete com tampa falsa — ou que têm preguiça de clicar no botão do drive—, nós iremos dar uma solução definitiva. Estamos falando do programa WinEject, um aplicativo que traz a facilidade de controlar a bandeja de CDs utilizando atalhos do teclado. O programa é bem fácil de usar e você pode realizar o download dele aqui mesmo no blog.

Hoje desmistificamos mais uma questão comum, provando que empurrar a bandeja da unidade ótica pode estragar o mecanismo do drive. Esperamos que tenha gostado de nosso artigo. Ele foi útil para você? Dê sua opinião e confira nosso site semanalmente para mais informações quanto aos mitos e verdades da informática.


Fonte: Baixaki

10 outubro 2009

WinEject (aumente a vida util do seu Drive de CD/DVD)

"Tenha mais controle sobre seus drives fixos e removíveis."

Este pequeno programa abre e fecha seu drive de CD dou DVD, além de remover também discos removíveis.

O WinEject funciona discretamente na barra de sistema (aquela do relógio). Você pode determinar atalhos no teclado para abrir e fechar seus drives.

Se você é daqueles avoados que sempre deixam CDs, DVDs ou disquetes dentro dos drives quando desliga o computador, o WinEject quebra um galho. Assim que você desloga do Windows, o programa ejeta todos os seus drives. Como ele não consegue ejetar disquetes, um aviso é exibido, e assim você não esquece nada dentro do seu computador.

Antes de ejetar discos graváveis, o WinEject limpa a memória cache do seu sistema operacional. Todos os dados são enviados seguramente nos discos.

Alguns drives podem ser travados com este programa. O botão "Eject" será desabilitado, e só o programa pode abri-los nesses casos. Pode ser útil quando você quer proteger seus discos quando seu computador é acessado por outros usuários.

Os comandos padrão (como abrir, fechar, travar e destravar) podem ser executados através de parâmetros de linha de comando. Isto lhe permite utilizar o WinEject em arquivos BAT. Por exemplo, para ejetar um disco automaticamente após um backup efetuado.



Autor: Ingo Heeskens
Versão: 2.0
Ano: 2009
Tipo: Freeware

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Fonte: Baixaki

12 setembro 2009

Free CD Ripper (Atualizado em 28/12/2009)

Free CD Ripper é um ripador de CDs gratuito que é capaz de ripar as faixas favoritas dos seus CDs para os seguintes formatos de áudio: MP3, OGG, WAV. Possui editor de tags MP3 e também é capaz de receber informações de CDDB diretamente para alojar álbum, artista e título da música automaticamente.

O software também pode ripar os CDs de áudio no formato de imagem BIN/CUE para você regravá-los em outro CD. Sua interface é fácil de usar e intuitiva e o software não possui nenhum tipo de spyware ou adware, sendo completamente gratuito!



Autor: Koyote Soft
Versão: 1.9
Ano: 2009
Tipo: Freeware

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18 agosto 2009

História do MP3

Introdução

Segundo os sites de busca, a sigla MP3 (MPEG Audio Layer-3) é um dos assuntos mais pesquisados nestes serviços, perdendo apenas para "sexo". Isso tudo, graças à revolução que o MP3 causou no mundo do entretenimento, principalmente após sua grandiosa fama na internet. Tal revolução simplesmente fez a indústria fonográfica se abalar completamente e travar uma dura resistência contra o formato. Este artigo mostrará um pouco da história do MP3, assim como seu funcionamento, além de dicas de programas para você poder usufruir do MP3, se você já não o faz.


O que é MP3


MP3 é um formato eletrônico que permite ouvir músicas em computadores, com ótima qualidade. Assim como o LP, o K7 e o CD, o MP3 vem se fortalecendo como um popular meio de distribuição de canções. Mas porquê? A questão chave para entender todo o sucesso do MP3 se baseia no fato de que, antes dele ser desenvolvido, uma música no computador era armazenada no formato WAV, que é o formato padrão para arquivo de som em PCs, chegando a ocupar dezenas de megabytes em disco. Na média, um minuto de música corresponde a 10 MB para uma gravação de som de 16 bits estéreo com 44.1 KHz, o que resulta numa grande complicação a distribuição de músicas por computadores, principalmente pela internet. Com o surgimento do MP3 essa história mudou, pois o formato permite armazenar músicas no computador sem ocupar muito espaço e sem tirar a qualidade sonora das canções. Geralmente, 1 minuto de música, corresponde a cerca de 1 MB em MP3.

Sendo assim, não demorou muito para o formato se popularizar e conseqüentemente, deixar as gravadoras preocupadas com seus lucros. O MP3 alcançou um sucesso tão grande que quando as gravadoras se deram conta, o formato já estava presente em milhões de computadores em todo o mundo.

Como surgiu e o funcionamento do MP3

Em 1987, o IIS (Institut Integrierte Schaltungen), na Alemanha, juntamente com a Universidade de Erlangen, começou a trabalhar numa codificação perceptual de áudio para Digital Audio Broadcasting (Transmissão Digital de Áudio). Todo o trabalho resultou num algoritmo de compressão de áudio chamado MPEG Audio Layer-3, que tempos depois ficou conhecido como MP3.

Um dos objetivos da criação deste formato era conseguir reproduzir som com qualidade de CD com uma taxa de compressão razoável. Para gravar um CD, a taxa de gravação (bit rate) é de cerca de 1,4 Megabit por segundo. Em MPEG Audio Layer 1 e 2 (MP1 e MP2), as taxas são de 348 KB/s e 256-192 KB/s respectivamente. O MP3 conseguiu abaixar essa taxa para 128 e 112 KB/s. E mesmo com essa taxa mais baixa, a qualidade sonora foi mantida quase que totalmente. Isto foi possível graças às técnicas de codificação perceptual, que não é uma simples compressão de dados, mas sim, um método que consiste em somente utilizar as freqüências sonoras que são captadas pelo ouvido humano. Uma vez que um padrão de freqüência tenha sido definido para a audição humana, as demais freqüências (que não são captadas pelo homem) podem ser descartadas, já que não há razão para gastar espaço ao armazenar esses dados.

Neste ponto você deve ter percebido que as músicas originais (tanto em CD como nas gravadoras) são diferentes das canções convertidas para o formato MP3, já que trazem "excesso de informação". Falando de grosso modo, o que o MP3 faz é simplesmente "aparar" as músicas, deixando só o que é útil.

MP3 × Gravadoras

Com toda essa sofisticação e com toda a acessibilidade proporcionada pela internet, nada mais natural que o MP3 fizesse um grande sucesso, principalmente após o lançamento de softwares que funcionam como "tocadores" de MP3, como o pioneiro Winamp. Mas, até aí, nada havia sido feito pelas gravadoras, até que a empresa Diamond Multimidia lançou um aparelho (MP3Player) que permitia ao usuário ouvir seus MP3s onde quisesse, como num walkman: tratava-se do Rio. O aparelho despertou a fúrias das gravadoras que logo entrou com processos contra a companhia, sob a alegação de pirataria. Mas após muitas apelações (e uma quantia de dinheiro), a Justiça determinou que o Rio não era um aparelho de gravação digital de áudio, mas apenas um meio de execução de MP3. Após isso, o mercado viu (e vê) o lançamento de vários aparelhos compatíveis com essa tecnologia.

A Era Napster

O americano Shawn Fanning, desenvolveu um software que permitia aos internautas compartilharem MP3 pela internet: o Napster. O programa tornou muito fácil a tarefa de encontrar e baixar MP3 pela rede, pois possibilitou a formação de um enorme acervo de música digital. Isso porque o Napster usava um método totalmente diferente. Não armazenava nada em seus servidores, apenas um índice, que era necessário para a busca de canções. Uma vez que alguém tenha encontrado a música desejada, o download passava a ser feito a partir dos computadores de usuários do serviço que tenham a música armazenada em seu PC. Ou seja, cada computador cadastrado no serviço era ao mesmo tempo cliente e servidor.

Como o Napster proporcionou uma facilidade enorme para encontrar MP3, o serviço logo virou uma verdadeira "febre". A Indústria Fonográfica começou então, uma série de disputas judiciais contra o Napster. Inclusive a banda Metallica, com ações lideradas pelo baterista do grupo, Lars Ulrich, entrou com processos contra o serviço, assim como o cantor de rap Dr. Dre. Após muitas batalhas as gravadoras acabaram vencendo o Napster, que teve que tirar de seu índice todas as canções protegidas por direitos autorais (ou seja, quase todas as músicas), o que praticamente, tirou o serviço de funcionamento.

Mesmo com o Napster fora de jogo, outros sucessores apareceram e permitiram que a troca de músicas entre internautas continuasse.

Programas

Há vários programas bons para executar MP3, tanto para gravar, ouvir, ou fazer seu álbum no computador. Um dos mais usados, é o Winamp, que possui versões gratuitas e pode ser baixado em www.winamp.com. O programa é compatível com vários formatos e tem vários recursos. Um deles é a possibilidade de colocar skins ou peles (efeitos visuais no programa), que podem ser baixado em vários sites. O programa é leve e bastante intuitivo. Possui um gerenciador de listas de MP3 muito prático e que facilita a organização e a execução de faixas.

Para os usuários do sistema operacional Linux, existe um programa muito semelhante ao Winamp (inclusive nos recursos) que acompanha várias distribuições: trata-se do XMMS, cujo site é www.xmms.org.

Outros programas como os players de vídeo Windows Media Player (em versões atuais), o Real Player e o Quick Time, também executam MP3.

Gravação de MP3

O método de gravação de MP3 mais usado é o que consiste em colocar um CD de música no computador e, através de um programa ripper, como o proprio Media Player da Microsoft converter as faixas do CD para arquivos MP3. Geralmente isso é feito da seguinte forma: o programa passa os dados digitais da canção no formato CD-DA (o formato do CD) e os armazenam num diretório temporário. Depois, esses dados são convertidos para o formato WAV e, em seguida, são comprimidos em MP3.

A qualidade sonora resultante depende do software usado, do hardware da máquina e da configuração escolhida. Pela taxa padrão de gravação de MP3 (128 Kbits por segundo), cada minuto de música corresponde à cerca de 1 MB em disco. Mas essa taxa pode ser alterada, conforme a disponibilidade de recursos dos softwares de gravação (ripper). Por exemplo, você pode aumentar essa taxa para 192 Kbits por segundo, o que aumenta a qualidade sonora, mas conseqüentemente, ocupa mais espaço.

17 agosto 2009

Wavosaur

O Wavosaur é um editor de audio que possui suporte a WAV, AIFF, IFF, MP3 e arquivos binários RAW. Ele possuia as funções básicas de edição (cortar, copiar, mixar, normalizar, fade in/out etc.) e também suporta plugins VST, conversão em lote, conversão stereo/mono e outras funções. Todas essas funcionalidades estão disponíveis em um pequeno executável que dispensa instalação, ou seja, ele roda direto de seu Pen Drive, carregue seu studio em um Pen Drive.

Assim como o Audacity, é necessário instalar um plugin para ter suporte ao MP3 e poder expotar neste formato, mas não se preocupe pois é só baixa-lo aqui neste site.









Autor: Wavosaur
Versão: 1.0.5.0
Ano: 2009
Tipo: Freeware

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13 agosto 2009

Thiago Pethit - 10 Horas no Estúdio

Thiago Pethit gravando no estúdio da Trama para o quadro 10 Horas no Estúdio do Radiola.



12 agosto 2009

Afinador Auditivo Universal

Afinador auditivo universal para
  • Violão;
  • Guitarra em C ou B;
  • Violão de 12 cordas;
  • Viola caipira Rio abaixo ou Cebolão;
  • Baixo 4 ou 5 cordas;
  • Cavaquinho;
  • Violão de 7 cordas.

Tem um teclado que pode ser usado para afinar violino, viola sinfônica, violoncelo e baixo sinfônico entre outros instrumentos. Não precisa instalar. Basta clicar na corda desejada para que o som toque continuamente. Com este afinador você estará afinando seu ouvido.

Autor: Estudio Tropical Multimidia
Versão: 3.01
Ano: 2009
Tipo: Freeware

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11 agosto 2009

Ultramixer e o Denon HC4500.

Video demostrando o uso do Ultramixer com um controlador, o Denon HC4500.





10 agosto 2009

kX Project Audio Driver (Atualizado 16/10/2009)

kX Project Audio Drive é um driver WDM independente para placas de som baseadas em EMU10K1/2. É um dos conjuntos de configurações mais poderosos disponíveis para usuários de placas da linha SoundBlaser Live!, E-mu Audio Production Studio (APS) e Audigy.

Substituindo o sistema convencional e limitado de configurações presente nos arquivos originais, o kX Project Audio abre portas para uma gama enorme de possibilidades. Sua placa de som é praticamente transformada em uma mesa de som digital!

Seu driver de som não funciona no Vista?

As placas de som citadas acima, além de outras, tem gerado um certo empecilho para os usuários: não funcionam corretamente no Windows Vista, tendo que ser praticamente descartadas.

Com o kX Project este obstáculo faz parte do passado, já que ele possui suporte total ao Windows Vista. Embora tenha sido projetado para atuar em placas com o sistema EMU10K1/2, pode ser uma solução para outros dispositivos.

Resultados profissionais sem pesar no bolso

Para músicos e produtores em geral, o driver funciona como uma mão na roda. Estando totalmente integrado com o driver ASIO, torna possível a gravação e reprodução de áudio e efeitos sonoros com latência menor que 3 milisegundos.

Este desempenho, praticamente em tempo real, é algo virtualmente impossível com as configurações tradicionais. Graças ao kX você consegue resultados inacreditáveis com placas que não custam uma fortuna.

Usuários avançados vão se deleitar com a quantidade de opções contidas no drive, pois se tem controle total dos canais de entrada e saída, explorando o potencial da placa em sua totalidade.

Fonte: Baixaki



Autor: KXProject
Versão: 5.10.0.3550
Ano: 2009
Tipo: Freeware

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07 agosto 2009

UltraMixer

UltraMixer, é nada mais nada menos que um Software desenvolvido para os Dj's, Tecnicamente é um programa pago, porém o fabricante oferece uma versão free, bastando apenas escolher a opção "Get free License", digite seu Nome e email (escreva seu nome corretamente pois ele irá constar na tela desa forma "Licenced for: _VOCÊ_"), quando você receber email, terá um arquivo anexo, que faz parte da ativação, baixe-o e deixe em um local de facil acesso, copie o codigo que tambem está em seu email, abra seu UltraMixer, clique em ativar, na linha "Order Number", coloque o numero que você copiou do email, em "Licence Key" clique em "Browse" e encontre o arquivo baixado. Clique em Activate e pronto, ele é todo seu, mas... como sempre:

Contras:

*Te faz esperar 25 segundos para poder utilizar o programa, *Não terá aquela visualização classica da musica (como se fosse o Wave na edição de um sample), *Não terá o suporte a um controlador Midi, como o BCD3000 ou Xponent.

Por outro lado:
*Equalizador de 3 bandas com corte (Kill),Pan, independente para cada Player
*Controle de Volume e Mute *Possibilidade de escolher sua pasta de musicas preferida *Um ótimo Crossfader com 3 opções de ajuste *Controle de Pitch com seleção de Percentagem


Obs: É nescessario ter instalado a ultima versão do Java, mas isso é opcional, ja que estão disponiveis 2 versões para download, uma delas com java incluido, porém, com o dobro de tamanho.

Autor: UltraMixer
Versão: 2.3.7.1
Ano: 2009
Tipo: Freeware (opcional)

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Java incluido (33Mb)

Sem Java (16mb)

06 agosto 2009

Gravando no Audacity

Pequeno tutorial do audacity, ensinando a gravar e manipular o vulume da pista de audio




05 agosto 2009

Overtone GEQ

Overtone GEQ, mais um Vst equalizador da Voxengo.





Autor: Voxengo
Versão: 1.7
Ano: 2008
Tipo: Freeware

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04 agosto 2009

Estúdio 1DaSul no Capão Redondo

Clipe da inauguração do Estúdio 1DaSul no Capão Redondo. Imagens por Anderson Macedo e Sheila Lins, Edição, Anderson Macedo.




03 agosto 2009

EssEQ

EssEQ, plugin VST da Voxengo, um Equalizador de 7 bandas.




Autor: Voxengo
Versão: 1.5
Ano: 2007
Tipo: Freeware

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31 julho 2009

Tripod

Tripod é um estranho compressor de 3 bandas, porém Free.





Autor: krakli
Versão: 1.0?
Ano: ?
Tipo: Freeware

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30 julho 2009

Nivele sons de diferentes volumes no Audacity

Aprenda a aumentar o volume de sons baixos de uma gravação sem comprometer a qualidade da sua faixa.

Ligue um microfone em uma sala grande e registre uma conversa. O volume de voz dos que estavam próximos do microfone ficou bom na gravação, mas quase não se ouve o que foi dito pelos que estavam mais afastados. Registros com diferentes níveis de voz também são comuns em gravações de conversas e conferências pela internet, o volume quase nunca coincide. Aprenda a nivelar volumes diferentes de uma mesma faixa sem perder qualidade, utilizando o Audacity.

Nivelar diferentes intensidades de uma faixa de áudio não significa torná-la monótona, mas sim trazer todas para um volume perecido. É um excelente recurso para destacar os sons que ficaram muito baixos em uma agravação sem distorcer os sons de grande intensidade. Para realizar a tarefa, aplicam-se três efeitos: Compressão, Amplificar e Remover ruído.

Reconheça seu arquivo

Comece abrindo o seu arquivo de áudio com o Audacity e faça um breve reconhecimento do conteúdo da faixa. Perceba onde se localizam exemplos de partes com intensidade alta e outras com intensidade baixa. Volumes são descritos como intensidades sonoras, os volumes altos são chamados de grandes intensidades, pois o desenho destas ondas é mais acentuado que as de baixo volume.

Reconheça as diferentes faixas.

1- Som de intensidade baixa (volume baixo)
2- Som de intensidade alta (volume alto)

Compressor

Para nivelar a faixa, é preciso comprimir os volumes altos e amplificar os baixos até que estejam em um padrão equivalente. Porém, é preciso fazer isto gradativamente, aplicar efeitos com grande intensidade implica na perda de qualidade. Comece selecionando a faixa em questão, faça isso com o cursor do mouse.


Selecione a faixa clicando aqui.

Selecione então o efeito Compressor dentro da aba Efeitos, assim como na figura abaixo.

Efeitos, Compressor.

Dentro desta janela , aplique as mesmas configurações da figura a seguir e clique em OK.

Aplique a Compressão.

Note que, após a aplicação do efeito, as intensidades altas e as baixas se encontram um pouco mais próximas.

Amplificar

Feita a compressão, chegou a hora de amplificar o sinal da faixa para valorizar os volumes de baixa intensidade. Mantendo a faixa selecionada, selecione agora a opção Amplificar dentro de Efeitos.

Efeitos, Amplificar.

Nas opções da janela, ajuste a Amplificação para 5,0 db e marque a opção permitir clipping, assim como na figura abaixo.

Aplique o Amplificar.

Repita o processo

Perceba que agora todas as ondas estão mais intensas. Contudo, é provável que ainda existam diferenças entre os volumes.

Após a aplicação dos efeitos.

Seu trabalho agora consiste em repetir o processo até perceber que os volumes se nivelaram. Intercale os processos entre Compressor e o amplificador até que a intensidade das ondas fique equivalente, utilizando sempre as mesmas especificações anteriores. Ao final, sua faixa deve estar parecida com a figura abaixo.

Repita o processo até ficar com algo parecido.

Perceba que a diferença entre a intensidade das ondas está muito menor do que no começo, quase não se nota mais a diferença entre os volumes. Nos testes realizados no Baixaki, cada efeito foi aplicado 5 vezes, por exemplo. É importante que o usuário não repita o processo mais vezes do que necessário, pois isto implica na valorização dos ruídos.

Remover ruído

É impossível gravar um som puro, ou seja, um som completamente livre de ruídos. Geralmente este ruído é baixo, contudo, ele também foi amplificado através do processo até aqui.

Para reduzir o ruído, comece selecionando com o cursor do mouse uma parte da faixa onde não haja nenhum som relevante, apenas os ruídos. Recomenda-se sempre dedicar alguns segundos da gravação ao silêncio, ou seja, para a captação dessas interferências. Quanto maior for este tempo dedicado à captação de ruídos, mais eficiente será o processo de remoção.

Selecione um treixo apenas com ruídos.

3- Trecho da faixa sem sons relevantes, apenas ruídos.

Com o trecho selecionado, acesse a opção Remover ruído dentro de Efeitos.

Opções, Remover ruído.

Nesta janela, clique na opção Perceber perfil de ruído dentro do Passo 1.

Defina o padrão dos ruídos.

Em seguida, selecione a faixa inteira, assim como fez nos efeitos Compressor e Amplificar. Acesse novamente o efeito remover ruído, desta vez atente-se para o passo 2. Mantenha todos os dados na configuração padrão, apenas clique na opção OK para aplicar o efeito.

Agora aplique a remoção.

Ao final, sua faixa deve ficar similar a esta. Repare que os sons que antes apresentavam intensidades diferentes, agora possuem um volume equivalente. Por outro lado, os ruídos que também foram aumentados por consequência do processo, ao final foram reduzidos.

Resultado final.

O número de passos durante o processo pode ser grande, mas com um pouco de prática o trabalho não deve levar mais que alguns minutos. Esta é apenas uma das aplicações do Audacity, se você quer saber mais com usar os efeitos do programa ou quer aprender a outras dicas como esta, envie sua dúvida para nós.

Fonte: Baixaki



29 julho 2009

PianoVerb

PianoVerb é um plug in com efeitos Reverb porem deixando semelhante ao som de um Piano eletrico, é meio coplicado explicar, só ouvindo pra entender.





Autor: PSP Audioware
Versão: ?
Ano: ?
Tipo: Freeware

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28 julho 2009

Como passar o filtro de redução de ruído no Audacity

Aprenda de maneira simples como remover ruídos indesejados nos seus arquivos de áudio usando o Audacity.

Uma das coisas mais irritantes na hora de gravar algo usando o Audacity é o fato de termos ruídos de fundo nos arquivos de áudio. Esses ruídos podem vir do som ambiente, do ar condicionado, do vento que passa pelo microfone ou até mesmo de ruídos do próprio computador. A grande vantagem do Audacity é que ele possui um filtro de redução de ruído que funciona muito bem e é muito fácil de usar.

A primeira coisa que se deve prestar atenção antes mesmo de começar a gravar é que muitas vezes é inevitável gravar os ruídos de fundo do ambiente onde estamos, por mais silencioso que ele seja. Como dificilmente iremos gravar em um estúdio profissional com acústica perfeita, teremos às vezes um pequeno zumbido ou ruído que pode ser visível nos momentos de “silêncio”.

A faixa de som que está no projeto do Audacity vai mostrar as curvas de som, com seus picos e vales. Quando fazemos silêncio, o ideal é que o programa não capte nada e forme uma linha reta. O ruído de fundo pode ser visível como pequenas curvas que fazem essa linha ficar irregular. O papel do redutor de ruídos é justamente remover esse barulho.

Veja como se parece a faixa com ruído de fundo

Por isso aconselha-se que ao iniciar uma gravação, deixe alguns segundos de silêncio para poder gravar os ruídos de fundo. Isso pode ser feito também no final da gravação. Isso vai ser extremamente importante para que o filtro funcione corretamente.

O processo de remoção de ruídos ocorre em dois passos. No primeiro, você pega o “perfil do ruído” e no segundo, você efetivamente remove o ruído do áudio.

O filtro de remoção de ruído está no menu


Primeiro passo – Perfil de Ruído

O filtro de redução de ruído encontra-se no menu “Efeitos”, com o nome de “Remover Ruído”. Ao clicar ali, você abre o controlador do filtro. O primeiro passo é “Perceber o perfil de ruído”. O que este botão faz é ouvir o que você considera como ruído. Por isso é importante deixar aqueles segundos de silêncio ou no início ou ao final de sua gravação.

Selecione essa parte que você considera ruído, vá até o controlador do filtro e clique em “Perceber o perfil de ruído”. Agora, o que ele fez foi guardar esse trecho selecionado. O próximo passo é selecionar a parte do som que você deseja limpar. Geralmente, passa-se o filtro em toda a faixa de áudio. Mas, pode ser que você só queira remover aquele som em alguma parte específica e para tal, basta selecionar somente essa parte. Se você quiser remover o ruído da faixa toda, clique no botão da faixa na lateral esquerda da tela.

Segundo Passo – Removendo o Ruído

Depois de selecionar a parte do áudio ou todo ele para limpar, seu próximo passo é configurar o filtro propriamente dito. Em versões mais antigas do Audacity, esse comando se encontra no mesmo controlador do filtro, porém ele é só uma barra com as opções de Menos (less) ou Mais (more), ou seja, você pode escolher se vai remover menos ou mais som. Se este for o seu caso, o aconselhado é remover menos, pois se você remover mais é possível que o filtro tire também a qualidade do seu áudio.

Se você tem uma versão mais recente, você encontra mais opções no filtro, que são:

Redução de ruído (dB): Esta é a quantidade de redução de ruído aplicada. Valores menores geralmente funcionam melhor. Se você deixar este valor muito alto, o áudio que você quer manter pode ser afetado também. Geralmente é melhor reduzir o som de fundo do que tentar removê-lo completamente.

Controlador do Filtro de Remoção de RuídosControlador do Filtro de Remoção de Ruídos

Suavização de frequência (Hz): Quanto maior for este valor, mais o filtro vai considerar diferentes frequências como sendo “as mesmas”. Se seu ruído é uma frequência única, como um zumbido ou um apito agudo, este valor deve ser deixado baixo. Se seu ruído parece mais a um chiado, então um valor maior pode ser melhor.

Tempo de ataque/caída (segs.): Este é quão rápido o redutor de ruído reage. Use valores altos se o som de fundo é constante, como o barulho de um ar condicionado. Use valores menores se ele varia rapidamente, como o barulho de um ventilador.

Enquanto você ajusta esses valores ou após ajustá-los, você pode testar o resultado, apertando o botão “Testar”. Nesse teste, o ideal é você ouvir menos ruído possível. Teste os valores à vontade até encontrar uma combinação que lhe agrade. Quando terminar os ajustes, clique em “Ok”.

Oops. Eu errei...

Caso você tenha colocado alguma configuração que não lhe agradou ou caso o filtro tenha removido mais sons além do ruído de fundo, você pode simplesmente teclar “Ctrl+Z” para desfazer o processo e recomeçar. Lembre-se que sempre que você iniciar o Audacity você deve reconhecer o perfil do ruído para remover. E sempre que você quiser trocar o perfil ou encontrar um trecho onde o ruído seja mais claro, você pode, repetindo o primeiro passo. O último perfil de ruído percebido será o perfil usado pelo filtro.

Removendo Cliques

Outro tipo comum de ruído são os cliques. Eles podem acontecer por diversos motivos, mas geralmente são pequenos ruídos captados do próprio computador. Para removê-los, o processo é mais simples do que o de remoção de ruídos, até mesmo porque os cliques são mais simples também.

Antes e depois de remover os cliques

No mesmo menu “Efeitos”, você encontra a opção “Remover cliques...”. Selecione e ajuste as opções existentes de limiar (quanto menor, mais sensível) e de tamanho máximo de pico (quanto maior, mais sensível). Se quiser, você pode testar a configuração antes de aplicá-la. E caso erre, também pode desfazer com “Ctrl+Z”.

Finalizando

Esses são os passos para remover ruídos de fundo no Audacity. Tome cuidado, pois muitas vezes o programa não sabe diferenciar o que é ruído e o que é som. Essa diferenciação deve ser sua.

Fonte: Baixaki

 
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